Confessar-se apenas uma vez a cada ano?
Dentro do rol dos mandamentos da Igreja, temos o seguinte: ‘Confessar ao menos uma vez cada ano’.
Certamente, esta lei quis indicar um limite extremo. Mas será que este mínimo é o suficiente para as crianças?
Em primeiro lugar, em um aspecto prático, sabemos bem que as crianças mal lembrariam de sua confissão anterior, tão distanciada.
Diante disso, surgem inúmeras interrogações: com que ideias de fé se apresentarão a um ato repetido tão escassamente? Que força poderão encontrar contra seus pecados? Como evitar que adquiram maus costumes? Como corrigi-las se já se formaram? E como prepará-las para bem receber a absolvição depois de um pecado mortal?
Além disso, uma criança não aprende a confessar apenas com a teoria que lhe ensinam seus pais ou seu professor, mas com a prática.
Outro ponto fundamental é que, conforme os defeitos e vícios se apresentem, é fundamental que sejam corrigidos para que esses infelizes costumes não perdurem; tem que absolvê-los para que o demônio não continue vivendo tão precocemente e por tanto tempo nestes jovens corações.
Certo, mas então qual a frequência sugerida?
O padre Timón-David, sacerdote com longa experiência na formação de crianças e adolescentes, aconselha que a confissão seja feita mensalmente.
Exorta o padre que a confissão semanal, tão útil para os adolescentes e jovens, apresentaria alguns inconvenientes para os pequenos. Não se preparariam suficientemente bem, não a apreciariam em seu justo valor, fariam com muita ligeireza e rotina.
... mas não se esqueça!
Você já imaginou se existisse um livro que te indicasse, de forma clara e detalhada, o que fazer para corrigir os vícios dos seus filhos e fortalecê-los na prática das virtudes?
Não?! Mas saiba que ele existe e foi editado por nós!
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